Relativo à doação de órgão no Brasil e seus principais desafios, pode-se perceber que o número de doadores vem crescendo, porém, ainda não é suficiente para atender a demanda, isso se da não só pela crença familiar mas também pela fata falta de informação da sociedade sobre a nobre atitude de doar. Com o avanço da medicina, atualmente várias enfermidades podem ser curadas ou tratadas, contudo, há casos que levam a óbito pessoas sudáveis, por exemplo, a morte encefálica , que é a perda do principal órgão do sistema nervoso central, o cérebro, embora essa parte do corpo esteja sem atividade há órgãos que podem salvar a vida de uma pessoa, porém o grande desafio é a permissão da retirada desses órgãos, visto que grande parte das famílias ainda tem a esperança de que a vítima possa acordar, ou em alguns casos, não sabem que os essa retirada pode salvar outras vidas já que não servira mais para quem está doando. É sabido, que hoje várias pessoas já possuem um cadastro como doadores no Brasil, entretanto mais da metade da população desconhece tal procedimento, boa parte dessa população não sabe que podem doar e continuar a viver normalmente como é o caso de doação de Rins e Fígado, essa falta de informação contribui não apenas para o índice baixo de transplantes mas ainda para o elevado número de mortes causados pela falta de doadores. Dessa forma, uma possível solução seria palestras feitas pelo Ministério da Saúde para conversar e informar as famílias acerca da doação para que assim seja esclarecido a importância desse ato. Também é possível que o Governo Federal em consonância com a mídia possa promover comerciais e campanhas para atingir as massas do corpo social, trazendo a público a importância e o processo de doação, para que o número de doadores aumente e proporcionalmente as mortes venha a diminuir.