No século XX, com o avanço da medicina, era realizado o primeiro transplante de órgãos em um ser humano. A partir desse limiar, tornou-se possível salvar a vida de diversas pessoas que careciam de um órgão específico. Não obstante, ainda que o tempo tenha passado e a informação chegado, a prática de doação de órgãos é realizado apenas pela metade da população, não suprindo a carência que esse procedimento apresenta, tornando-o um desafio. O transplante de órgãos é um procedimento que auxilia na sobrevida de muitas pessoas que necessitam obtê-los. Logo, o sentido de alteridade é imprimida a cada doação que uma família autoriza, demonstrando a sua importância Não obstante, nem todos apresentam a alteridade ou informação para reconhecer a importância que a doação de órgão possui, pois segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, cerca de 47% não autoriza a doação de órgão. Somado a isso, apenas indivíduos que sofrem morte encefálica estão aptos a doar órgãos, tornando ainda mais restrito a obtenção desses elementos. Desse modo, para uma maior ocorrência da aceitabilidade da doação de órgãos, o Ministério da Saúde poderia dispor de palestras em empresas a cerca da temática. Somado a isso, o MEC incentivar em escolas e faculdades um debate sobre a doação de órgãos, pois para Oscar Wilde, o primeiro passo é o mais importante.