Título da redação:

Doação de órgãos: um ato altruísta

Tema de redação: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios

Redação enviada em 18/09/2017

Apesar de todas as mortes e sofrimento originado pelas grandes guerras mundiais, elas trouxeram vasto acesso e descobertas inimagináveis para a medicina moderna. À vista disso, o Brasil retém hodiernamente sublime estrutura e profissionais inteiramente capacitados para poupar inúmeras vidas por meio da doação de órgãos. Entretanto, a ausência de diálogo familiar e informações precisas lesiona toda uma população. É incontrovertível que todas as situações são baseadas em uma cronologia, e o ciclo da vida é uma evidência científica de que toda a matéria é reconstituída, ou seja, tudo nasce e morre. A última fase é feita por agentes decompositores e esses ficarão encarregados de degradar toda a parte física do ser humano para voltar em forma de carbono e H20, cooperando com outros seres. Como se pode ver, o ser-humano está predestinado a ajudar outro, e isso deve ser feito agora, para que outra pessoa que sofra, seja socorrida de uma forma direta e possa levar felicidade a outros indivíduos, pois atitudes como essa reestruturam e dá esperança a grupos de pessoas que vão viver acreditadas em bondades, transpassando isso e harmonizando um mundo mais promissor. Ademais, o território nacional possui diversas vertentes religiosas, devido à mescla gerada desde o século XVI com a colonização portuguesa, culminando desse modo, ideais diferentes. Porém, todas elas tornam opcional a escolha acerca da doação de órgãos para seus fiéis, eliminando assim, um impasse. Por isso, todas as pessoas que acreditam em algo maior devem mobilizar ações para que atos bondosos sejam feitos. É cabível salientar que os especialistas asseguram a reestruturação corporal dos doadores, para que possam ter um funeral comum, sem deformações aparentes. Tendo o exposto em vista, é irrefutável medidas para atenuar a situação, de maneira que o Ministério da Saúde deva incluir psicólogos nos ambientes onde a possibilidade de tais ocorrências são maiores, como no Sistema Único de Saúde, para haver um diálogo com parentes de pacientes com morte encefálica, informando-os de todo o necessário, para que a possibilidade de ajudar outrem seja consistente. Concomitantemente, é preciso distribuir cartilhas educacionais para toda a população, e divulgar mais o assunto por meio de programas governamentais como a Hora do Brasil, levando esclarecimentos a população canarinha, autentificando assim, à vontade ainda em vida de muitos, com procedimentos humanitários.