Um único doador de órgãos pode salvar a vida de até 20 pessoas, mas no entanto falta doadores por conta da recusa das famílias, a concentração de equipes no sul e sudeste. Tornando assim uns dos maiores entraves e a recusa dos parentes em autorizar a retirada de órgãos. Muitas vezes é por falta de conhecimento dos familiares em saber o é que a morte encefálica, pois não tem como reverter, o coração continuar a bater mas legalmente o indivíduo está morto. Além disso outro problema que se encontra é a má distribuição de equipes especializadas em transplantar órgãos, que se concentram na regiões sul e sudeste, com isso aumentando cada vez mais as filas de espera. Pois não é justo muitas pessoas na fila esperando um órgão em quanto outras são enterradas com todos os órgãos que podem salvar outras vidas. Diante da delicada conjuntura apresentada, é necessário a atuação do Ministério da Saúde descentralizar as equipes especializadas, construindo mais hospitais em outras regiões do Brasil e disponibilizando mais aeronaves para transportar órgãos como o coração que só tem 4 horas para ser transplantado. E ademais a Organização Mundial da Saúde junto com a mídia podem produzir Campanhas educativas esclarecendo que a morte cerebral não tem como reverter, e da sua importância de salvar outras pessoas, assim incentivando a doação de órgãos.