Título da redação:

Da dor, doe por amor

Tema de redação: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios

Redação enviada em 23/08/2017

O ato de transplantar órgãos surge na idade clássica, visto que quando alguns faraós morriam era feita a retirada de suas cavidades internas e algumas vezes os órgãos eram implantados em outro indivíduo, com o intuído de perpetuar a genética do antigo faraó. No Brasil, o assunto relacionado com a transplantação de órgãos é tido como um desafio para a sociedade brasileira,haja visto que a falta de informação da pulação com relação a doação de órgãos em consonância com a ausência de incentivo governamental nas questões publicitarias, só agravam esse problema. No que se refere a falta de informação da população brasileira na questão da doação de órgãos, é verossímil destacar que mostra-se como um grave problema. Segundo o médico e escritor Drauzio Varella, a sociedade brasileira vê erroneamente a doação de órgãos como um tabu e que tal assunto mesmo sendo delicado deve ser discutido entre familiares, uma vez que ao constatar a morte cerebral do sujeito não há mecanismos medicinais conhecidos pelo homem capaz de reverter o processo, mas ainda sim pode salvar outras vidas apenas doando os órgãos. Outro desafio que a doação de órgãos no Brasil enfrenta, é a falta de incentivo do governo. Tendo em vista que não ocorre o devido aproveitamento de veículos midiático para incentivar a população brasileira que deve-se doar órgãos. De acordo com o jornal "El país", por volta de um terço da sociedade brasileira nunca visualizou ou ouviu falar de qualquer campanha publicitaria referente a doação de órgãos no Brasil, caracterizando um descaso do governo, visto que a publicidade é um dos maiores utensílios que poderia ser usada beneficamente nesse sentido, entretanto não é. Os principais desafios da doação de órgãos no Brasil, portanto, permeiam perante a ausência de informações por parte da população brasileira juntamente com a falta de incentivo governamental na questão publicitária. Para resolver esses problemas, cabe ao Ministério da Saúde não apenas promover campanhas nas redes sociais, efetuar palestras,comercias televisivos mostrando que doar órgãos é muito importante para salvar vidas, mas também dispor de psicólogos com a função de dialogar,sensibilizando os familiares que recém perderam um ente querido, que a família ainda pode salvar vidas doando órgãos.