É possível afirmar que a fila de espera para um transplante no Brasil apesar de ter aumentado o número de doadores nos últimos dez anos, ainda existem milhares de pacientes que morrem antes do transplante acontecer, tendo em vista que 47% das famílias brasileiras se negam a doar os órgãos de um parente falecido, aliado a que, até mesmo pessoas em vida tem receio de fazer a doação dos mesmos. Pesquisas realizadas pela ABTO (associação brasileira de transplante de órgãos) apontam que quase metade das famílias brasileiras ainda se recusam a doar o órgão de um familiar geralmente com morte encefálica, apenas três a cada dez famílias que tem um familiar com morte cerebral faz a doação de órgãos, por falta de conhecimento ou por falta de diálogo entre a família e o possível doador. Outros tipos de doações que podem ser feitas ainda em vida também a muito receio pois 95% destes transplantes no Brasil são realizados pelo SUS (sistema único de saúde) mais o SUS garante aos doadores que os melhores procedimentos e oferece assistência integral ao paciente doador. Portanto ficando claro dessa forma que a doação de órgãos cabe ao governo e ao ministério da saúde dar maior esclarecimento sobre a doação de órgãos há sociedade brasileira com cartazes, campanhas e aconselhamentos (em escolas) que é totalmente necessário que quem deseja ser um doador após a morte deixe totalmente claro a família sua vontade de ser um doador