Título da redação:

A doação de órgão no Brasil

Tema de redação: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios

Redação enviada em 10/07/2018

Funcionando conforme a terceira lei de Newton, a lei da Ação e Reação, ao qual afirma que a toda ação corresponde a uma reação em igual intensidade em sentido oposto, á doação de órgão no Brasil tem sido um tabu que tem gerado reações contrárias ao salvamento de vidas. No Brasil, cerca de 47% das famílias se recusam a doar órgão de parente com morte cerebral, um porém que muda o destino de centenas de pessoas, que sonham em resgatar sua vida e por fim aos riscos de morte. Entretanto, essa realidade consequentemente fica longe de ser alcançada, já que, milhares de pessoas se negam a doar o que, já não lhe serve mas. Segundo relatos de especialistas, quando se trata na possibilidade de doar os órgãos logo após óbito, os familiares se justificam sobre o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar com a vítima, então de acordo com esses relatos percebemos a importância da conversa entre família sobre o assunto, afim de que essas reações contrárias que impossibilitam a doação sejam de intensidade á ação de doar. È notório que a solidariedade está escassa entre as pessoas, que não convém colocasse no lugar de outras que só precisam de um “sim” para transformar a dor em algo bom, entretanto, á realidade condiz com Platão quando afirma que “ O importante não é viver , mas viver bem”, de acordo com ele a qualidade de vida é de extrema importância que ultrapassa á da própria existência , porém essa qualidade tem sido negada para esses indivíduos que não estão vivendo bem, por falta de pessoas dispostas a doar “vida”, através de um órgão que já não irá lhe fazer falta alguma, e assim acabando com a intensidade dos obstáculos e quebrando os paradigmas em torno do ato e transformando as ações, para que ocorra reações á favor da vida. Todavia, na nação brasileira os obstáculos em torno da doação de órgão não estão ligados á falta de estrutura, mas á falta de interesse, pois foi criado um tabu em torno do assunto, já que á falta de orientação sobre a morte cefálica é tamanha. Há o livre arbítrio para á doação, não é obrigação da humanidade e sim um dever do humano que se presta á um ato de amor, pois “ há vida pós morte”, se a doação ocorrer, desse modo as reações opostas serão mudadas, quanto o resultado do seu destino. Para que mude o rumo desses problemas é necessário á atuação do governo de cada estado criar leis, ao qual seja obrigatório em todo território nacional á exposição de projetos para doação de órgão no Brasil, assim atingindo o maior número de pessoas que desconhecem sobre o assunto, além disso é de extrema importância a conversa em família para á orientação e o desejo do paciente, afim de que as reações contrárias em torno da doação, sejam guiada com intensidade á favor da vida.