Atualmente, a informação tem m ais valor que um produto em si, tornando-a mais lucrativa. Essa ideologia surgiu após a Revolução técnico-científica, a qual impulsionou as pesquisas e consequentemente a tecnologia. Isso foi valorizado, principalmente, por países desenvolvidos como os EUA ( Estados Unidos ), e sendo deixado de lado por países como Brasil. A desvalorização dessa , é um grande retrocesso na economia, política e cultura de um país. É indubitável que o Brasil é um país que tem várias culturas miscigenadas, porém com cidadãos pouco cultos. Uma das causas para esse fator é o singular investimento nessa área pelo governo, sendo apenas 0,3 % das despesas totais. Além disso, o Estado não incentiva a sociedade a manifestar e expor sua arte, muito menos a financiar ou participar de tais movimentos. O que é um absurdo para uma nação que busca se desenvolver por completo. Enquanto nos EUA existem grandes centros de pesquisas, famosas peças teatrais e diversas exposições que agregam conhecimento a população, no Brasil há apenas as universidades e se quiser ver arte, deve ir a uma praia ou nos poucos teatros e museus que existem nas grandes cidades. Dessa forma, muitas pessoas que poderiam acrescentar ao país com suas ciências e inovações vão para o exterior, onde são mais incentivadas e valorizadas. Por isso, deve-se tomar medidas rápidas e efetivas para solucionar esse problema. Em virtude dos fatos apresentados, conclui-se que o investimento proveniente do Governo Federal na cultura, é bastante interessante para o progresso, pois assim, poderiam ser construídos mais teatros e galerias em todo o país, além de abrir novas escolas de artes e centos tecnológicos. Esse processo pode ter início com o resgate de estudiosos brasileiros, recebendo orientações e inspirando-se em outros pontos artísticos famosos, para que o projeto seja bem estruturado e desenvolto.