É indiscutível que o modo educacional financeiro no Brasil encontra-se em uma situação bastante crítica que é muito delicada e desafiadora para se resolver. Na crise em que o país está o problema é ainda maior,pois a taxa de desemprego aumenta e consequentemente leva ao endividamento,principalmente daqueles que não fazem planejamento antes de comprar. Observa-se que, no mundo todo, o consumismo aumenta cada vez mais. Entretanto, muitos consumidores realizam suas compras exageradamente sem uma prévia análise do quanto de dinheiro tem, até onde pode gastar ou se aquilo que vai comprar tem realmente necessidade. Essas são algumas consequências que a falta ou a deficiência da educação financeira pode trazer. Além disso, pesquisas foram realizadas entre 114 países para observar o nível de educação financeira de cada um e o Brasil se encontra na posição 74° atrás de alguns países mais pobres do mundo como Madagascar e Togo. É necessário ressaltar que o governo brasileiro vem buscando ampliar cada vez mais a forma de educar as pessoas financeiramente. Tem-se como exemplo o Programa Educação Financeira instituído em 3 mil escolas das 27 mil escolas particulares e públicas aqui existentes.Contudo,a meta é democratizar ainda mais essa educação para alcançar o maior número de indivíduos possível , pois um país educado em conhecimento financeiro tem maiores chances de se desenvolver economicamente,como por exemplo a Dinamarca,Suécia e Canadá,países com mais desenvolvimento em relação ao assunto. Diante do exposto,as medidas cabíveis a se tomar seria a ampliação do ensino sobre o conhecimento financeiro,instituindo como matéria nas escolas.Por outro lado não basta um ensino de qualidade se a pessoa não põe na prática o que aprende.É preciso que,além do indivíduo ter o conhecimento,tenha consciência do que deve comprar. Ademais, o indivíduo tem que aderir novos hábitos financeiros para não se frustrar no futuro.