Educação Financeira é a perspicácia no momento em que se gasta determinada quantia em dinheiro e ela, está ligada ao planejamento das finanças e o controle das emoções na aquisição de bens materiais. Espera-se este traço educacional em uma sociedade intitulada civilizada e contemporânea. O sistema financeiro é hoje fator crucial nas vidas de todos os cidadãos, esses são o que impulsionam este complexo conjunto de "engrenagens" econômicas. Porém, há uma parcela considerável de pessoas que não honram dívidas e gastam além do seu poder aquisitivo, este é um traço comum de quem possui ínfima educação financeira. Além do mais, o indivíduo tende a ser mal visto socialmente e até mesmo é privado de serviços particulares. O déficit deste tipo de educação está ligado a compulsão e até mesmo o sentimento de prazer na hora das compras, a partir dai impede-se a ponderação, simplesmente, pela necessidade psicológica - e não real, na maioria dos casos - em possuir. Prejudica-se diretamente o orçamento familiar destas pessoas e prováveis necessidade econômicas em fatos urgentes como problemas de saúde. Portanto, se educar financeiramente é algo decisivo para viver de maneira tranquila - baseando-se no fato que o foco populacional majoritário está no dinheiro -, na qual a realização de compras seja voltada para o necessário ou permissível na receita de cada um. Aos bancos e empresas que concedem crédito, cabem divulgar cartilhas simplificadas e/ou painéis, nos próprios locais onde funcionam, auxiliantes neste tipo de educação; além dos responsáveis de famílias devem prezar pelo bom-senso no momento de decisões financeiras - que estão atreladas a aquisição de bens - e educar economicamente jovens e crianças o mais cedo possível.