O endividamento em que a maior parte da população brasileira está enfrentando atualmente está relacionado com a falta de orientações sobre o uso do dinheiro. Pode ser dito como falta de orientação sobre o uso do dinheiro, por exemplo, a realização de compras sem que seja feito um planejamento anteriormente. A falta de educação financeira implica mais na sociedade de classe C e D, porque ao entrar em uma dívida essa camada da população não consegue cumprir com as responsabilidades domésticas, como por exemplo, as compras de mercado, ou até as contas de consumo mensal. Essa falta de responsabilidade com o dinheiro é passada de geração para geração, ou seja, os pais que não sabem administrar suas economias terão filhos que também não saberão administrar suas despesas. O uso inconsequente do dinheiro, além de ser uma consequência da falta de educação financeira, está relacionado com problemas de ansiedade, de auto-estima, de depressão, entre outros. O impulso também faz com que as pessoas não planejem anteriormente as compras, porque foi um ato realizado sem que houvesse uma reflexão sobre ele. Para que ocorra a diminuição do endividamento é preciso que as pessoas sejam educadas ao usar o dinheiro. Isso pode ser feito através da inclusão de uma disciplina na escola, assim desde cedo a criança tem contato com essa parte financeira. Para adultos é possível que seja organizada, pelo governo, uma palestra que oriente o uso do dinheiro. E para as pessoas que gastam por problemas psicológicos o ministério da saúde pode oferece tratamento especializado com psicólogos.