A inadimplência dos jovens de periferias chega a 23 %, segundo dados do SERASA, essa informação afirma que a falta de educação financeira esta presente, na classe baixa/ média e no período jovem do ser humano, tendo em vista que o primeiro ocorre devido a falta de instrução e o segundo por imaturidade. A priori, observa-se que o cidadão da classe baixa não sabe diferenciar um ativo de um passivo ou receita de prejuízo, isso decorre de falta instrucional a qual deveria ser apreendida no Ensino médio ou, até mesmo, em empresas de capacitação de menores aprendizes no ingresso ao mercado de trabalho, pois a despreocupação desse fator acresce os índices de não -pagamento de contas. A posteriori, temos a imaturidade juvenil que sacia seus sentimentos com o ato da compra se responsabilidade, colocando seus país para assumir seus débitos, visto que a Constituição Federativa do Brasil diz que serão transferidas as dívidas hereditariamente. Portanto, a notória omissão dos jovens, conjuntamente, com a falta da matéria - Educação Financeira -, nas escolas e empresas contratantes de jovens aprendizes, aumentam os panoramas de inadimplência no Brasil, e para que isso não se prolongue os pais simultaneamente com a Secretária de Educação devem intervir, realizando o cumprimento de suas responsabilidades.