Educação financeira é uma ferramenta do planejamento. Pouco explorada e divulgada no Brasil. Fazendo-se necessária, erroneamente, nos momentos de crise. A educação financeira é sinônimo de comportamento financeira saudável e consciente, focado nos objetivos de médio e longo prazo. Facilitando a tarefa de seguir à risca o planejamento feito que sofre tanta pressão, tais quais: privação temporária de lazer, marketing agressivo, status social entre outros. Até meados de 2010, em matéria de ensino era inexistente nas escolas de ensino fundamental e médio. Presente apenas nas Universidades e cursos voltados para as áreas de administração e economia. Ainda de maneira tímida é também assunto de programas televisivos que atingem grande parte da população de classe média à baixa, principais alvos da crise econômica. A educação financeira é muitas vezes considerada como um tratamento ou uma saída da crise econômica para amenizar a situação. Ao passo que deveria ser um tratamento preventivo, como o próprio nome diz, evitar que a situação chegue a um estado tão alarmante, por vezes de difícil solução. A crise econômica prejudica Governo e povo e a educação financeira é hoje uma muda de planta, que precisa ser plantada e regada por todos. Com a certeza de que seus frutos ou a conscientização financeira beneficiará a todos.