O mal gerenciamento do dinheiro, falta de investimento em poupanças e a promessa de rentabilidade promove uma preocupante em relação ao futuro da educação financeira no Brasil. É preciso analisar com antecedência todos os seus componentes para se fazer um bom investimento. Porém, o brasileiro possui uma deficiência em entender a economia. Pois, muitas vezes não houve introdução da educação financeira infantil que visa mostrar a importância do uso do dinheiro consciente e controle de gastos. Além disso, a falta do hábito de poupar soa como um alarme para a implantação da educação financeira. Por isso, o consumidor deve ficar atento a “vantagens” oferecidas e criar a prática de economizar seu dinheiro. Compras sem planejamento por impulso e pelo consumismo exacerbado podem conduzir o consumidor a ser ludibriado em pirâmides com falsas promessas de renda facilitada. Outro fator é o uso de cartão de créditos sem a preocupação com os juros embutidos nas parcelas. Dado isso, é preciso investir na conscientização do consumidor desde criança com a educação financeira nas escolas, através do exemplo dos pais e também pelo incentivo ao empreendedorismo. Por conseguinte, ganharíamos consumidores mais bem informados que não cairiam na ilusão da riqueza imediata.