Cenário social. A deficiência da educação financeira no Brasil é um problema muito presente.Isso deve ser relacionado a fatores como o atual cenário político e econômico do país.Neste sentido, dois aspectos educacionais fazem-se relevante: a questão do tabu em conversas familiares sobre a educação financeira- isso, afetando os mais pobres- e falta de matérias escolares que ensinem a lida com o próprio dinheiro. Nesta questão, observa-se também a alta taxa de endividamento na classes menos favorecidas, pois com a elevação das linhas de créditos e a falta de experiência com as taxas de juros, a maior parte dos desfavorecidos tornam-se mais vulneráveis a um défice bancário.Nesse ínterim, pode-se analisar que o tabu da educação financeira afeta mais as classe menos abastadas.Isto ocorre, porque existe a carência de propagação de ideais inteligente nos meios de comunicações atuais. Além disso, a grade curricular do ensino básico e médio não traz matérias cunho social.Comprova-se isso, quando os jovens tentam ingressa numa universidade, e para isso são submetidos a uma única prova de conhecimentos técnicos, sem mesmo passar por uma entrevista.Desse modo, não é possível examinar os saberes de mundo daquele candidato.Nesse âmbito, medidas fazem-se necessárias para corrigir a problemática. Diante dos argumentos supracitados, é dever do poder legislativo criar um projeto de lei para corrigir o currículo escolar, a fim de acostumar as pessoas desde pequenas a lidar com suas finanças.Some-se isso, a campanhas de conscientização e debates em TV aberta com a intenção de ensinar a importância das conversas familiares sobre o uso do dinheiro gasto para com àquela família .Ocorrendo assim a diminuição da deficiência da educação financeira no Brasil.