Muito se comenta atualmente, acerca, de um tema que vem assustando diversas meninas e também meninos no país: o estupro. Um ato violento e de extrema covardia que ocorre muitas vezes sem ao menos ser denunciado, fazendo vitimas se calarem ao mundo e a si mesmas. Segundos estudos, aproximadamente 30% dos casos são denunciados, pois o medo amedronta aqueles que um dia já tiveram uma mente pura, e esperança de ter liberdade em usar todos os tipos de roupa, sem ser julgado ou violentado. Somado a isto, vale lembrar que cada vez mais a cultura musical e os próprios pais não ensinam as crianças a terem respeito pelo próximo, os guiando a se tornarem pessoas cruéis. Desta maneira, cabe a sociedade pensar, pois se uma criança aprende a ser racista, ou a ser violenta, ela também pode aprender a ser uma pessoa boa e colaborativa com todos. Pois o erro já se inicia em chamar algo tão cruel de “cultura”. Cultura é algo que se cultiva, se cuida, faz questão de que se desenvolva forte para que sejam colhidos os frutos. Por isso, dar ao estupro o título de “Cultura” porque seria dar crédito a algo repugnante. Desta forma, medidas são necessárias para resolver este impasse, como, intervenções por parte do governo, como: colocar mais segurança no país, criar novos programas de educação ao próximo nas escolas, e também oferecer programas de ajuda aos pais, para dar bons exemplos aos seus filhos, pois infelizmente muitos jovens cometem atos devidos à falta de presença familiar. Com isso, como dizia o físico Albert Einstein “A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original”.