Todos sabem que no Brasil principalmente nos noticiários, observa-se à grande impunidade daqueles homens que cometem cruelmente o estupro contra às mulheres. Desse modo, os meliante agridem e tortura à mulher com intuito de conseguir ter relação sexual contra a vontade das mesmas. Ao examinar a fundo, nota-se que esse crime hediondo segue cada vez mais tomando espaço na sociedade e menos punição aos indivíduos que praticam o estupro. Em virtude disso, observa-se existir vários grupos de proteção a favor das mulheres, à lei maria da penha ,a lei do feminicidio, que é sinônimo para " morte intencional de pessoas do sexo feminino" e fazendo assim, ONGs de organização e proteção aos direitos das mulheres. Desse modo, o gênero feminino tenta mostrar para todos o quanto esse crime mexe literalmente com a família e com o psicólogo das vítimas do estupro. Dessa forma, não conseguir reabilitar-se a sociedade, pelo fato de estarem traumatizadas do delito sofrido. Em consequência de tais fatores, vê-se, a todo instante, em vários casos de estupro, a própria vítima ser julgado que provocou e incentivou diretamente e indiretamente o seu próprio estupro. Em virtude disso, afinal de conta, qual à mulher que provocaria ser violentada? De certo modo, nenhuma, más, ao contrário do que parece, aos olhares de muitos indivíduos, a mulher provoca esse crime, pelo simples fato de está trajando roupas curtas, dançando em baladas, ou em certo lugares tarde da noite. Portanto, torna-se evidente que medidas são necessários para resolver esse impasse. A polícia civil deveria criar uma ouvidoria online específica para denúnciar com rapidez e assegurar o anonimato do denunciante. Além disso, ào governo junto à secretária de segurança criar uma polícia com especialização em crimes contra à mulher composta por líderes do sexo feminino exclusiva para investigar e prender quem comete à violência sexual. Dessa maneira, consciente e com responsabilidade, ajudaria inibir esse tipo de crime tenebroso, fazendo assim, a secretária de educação obrigatoriamente propôr com os professores de ensino fundamental, médio e até mesmo superior, para planejar no mês com frequência nos horários vagos, palestras que tenha com intuito o respeito ao próximo, independentimente do gênero sexual.