É notório que nos últimos tempos a cultura do estupro no Brasil vem sendo cada vez mais debatida pela a sociedade. Dentre diversos fatores relevantes, destacam-se: legislação falha, vítimas frágeis e falta de denúncias. A legislação brasileira, no que aludi ao estupro, é muito branda. Em muitos casos, apesar de serem condenados, os estupradores pegam penas, razoavelmente, leve. Logo é necessário um maior rigor das leis, como a proposta pelo o deputado Jair Bolsonaro - que além de agravar a pena, faz a castração química dos indivíduos que queiram a liberdade - e um tratamento psicológico aos estupradores. Além disso, os estrupadores - que podem ser homens ou mulheres - , geralmente, atacam aqueles que se encontram frágeis ou em situações semelhantes. Como por exemplo, crianças, pessoas alcolizadas ou drogadas, sob ameaça e etc. Portanto é de extrema importância reduzir os riscos. Outro fator que alimenta a cultura do estupro é a falta de denúncia por parte das vítimas. Apesar de elas estarem denunciando cada vez mais, ainda há resistência por diversos fatores, tais como: medo, vergonha, retaliação e etc. Assim é necessário um maior esforço por toda a sociedade e órgãos públicos para que hajam mais denúncias. Como se vê, o debate sobre o tema só tende a aumentar. Para combater essa cultura, deve-se aumentar o rigor na legislação - com penas mais duras -, maior proteção às vítimas e acompanhamento psicossocial e acompanhamento médico aos estupradores.