O combate a cultura do estrupo segue trazendo certas duvidas no meio da população vitima dessa discussão; e o aumento de mulheres que recebeu algum tipo de abuso, sofrem com o medo de não terem mais voz na situação em que vivem. Seja em área de trabalho, ao ar livre ou até mesmo em suas casas, mulheres são obrigadas a viver aprisionadas em pensamentos negativos. Com tantas preocupações já não sabem lidar com o fato de serem apontadas e usadas como alvo fácil nas ruas, em seus cotidiano vivem com insegurança e medo continuo do amanhã ser pior do que o hoje; e diante disto a população se encontra com os ouvidos tapados e com os olhos vendados perdendo a liberdade de expressão, de falar, sobre o assunto com maior disponibilidade, não conseguindo se mover para enxergar a realidade do país em que habita, por conta disso, as coisas só tende a piorar, pois os verdadeiros vilões da história fica impune e sem mais nem menos continua com seus atos de crueldade; sem pensar na dor do seu próximo. De 100% das mulheres que são estupradas, 10% consegue sair dos abusos sozinhas, 30% procuram ajuda com amigos(as) ou familiares e outras 60% delas continua sofrendo caladas; e na maioria das vezes a consequência desta atitude é a morte ou a "famosa" depressão, fazendo com que, se anulem da sociedade e da vida que antes tinham. Desta maneira a sociedade deve se erguer contra todo tipo de abuso, causado de qualquer forma. Todos devem se unir trazendo justiça com força moderada e mostrando novos caminho, apoiando-as em todo tipo de situação, e, com isso fazendo grupos de apoio voluntário, para mantê-las em segurança livres de agressores e longe de pensamentos ruins, pois independente de qualquer roupa batom ou cabelo; mulheres não devem se sentir inseguras, desapropriadas e oprimidas só pelo fato de serem consideradas sexo frágil no Brasil. Mas devem ser respeitada como qualquer outro cidadão de bem comum. Não só aqui, mas no mundo inteiro.