A falta de água é um dos maiores problemas enfrentado por muitos países. Em determinados lugares o uso dessa matéria é um privilégio de poucos. Assim como nesses lugares, no Brasil a disponibilidade de tal recurso não tem chegado ao acesso de todos. Até que ponto essa escassez é consequência da interferência humana? Sobre esse assunto é válido ressaltar que problemas de falta de água assolam diversas partes do mundo. Um exemplo é o caso de Israel, em que esse recurso desencadeia até mesmo guerras civis. Esse fator é intensificado pois dentro do território já existem conflitos a anos pela ocupação da terra santa. Uma disputa que é intensificado devido a dificuldade em se encontrar um meio que disponibilize água. Entretanto, não é necessário sair do Brasil para encontrar situação similar. O Nordeste, por exemplo, enfrenta há anos severas secas na região, o que acaba afetando a todos. Pois esse recurso é uso para manter a funcionalidade do ser humano, que vai desde manter sua higiene corporal até se alimentar. Dentro desse contexto, é possível comprovar que o homem por vezes é passivo e outras o causador da situação-problema. A sociedade se torna refém quando se trata da geometria do território e de estações menos chuvosas. Mas o homem se faz o agente causador e diversas situações. Como por exemplo na agricultura. Pois o uso de fertilizantes e pesticidas poluem lençóis freáticos e rios próximos. Nota-se, portanto, que a escassez de hídrica é uma séria dificuldade enfrentada por quem os passa. Devido a agricultura utilizar a grande maioria da água disponível é imprescindível que ela receba um destaque maior. Pois suas consequências alcançam proporções maiores. Como medida de solução seria de grande eficácia que o Governo investisse em projetos dentro das universidades que visem aprimorar as técnicas da plantação. Assim como a criação de ONG's que fiscalizem o modo como esses agrotóxicos são utilizados. A fim de que o recurso essencial à vida seja preservado.