Desde o iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou se expressivamente nas sociedades mundiais. Entretanto, no Brasil muitos cidadãos ainda são vítimas de decisões tomadas pelas autoridades democráticas sem a devida consulta a população. Desse modo convém discutirmos as principais consequências como a má gestão do estado em consonância com a pecável utilização da água por parte das pessoas. Sabe se que a questão estatal, esta ligada intrinsecamente com a forma de distribuição de água, mas que esta é de péssima qualidade, tendo em vista, que a precária falta de atenção ao apelo popular e a pouca atenção nas áreas mais afetadas, são deixadas de lado. Então mecanismos como a mídia ou a internet deveria ser utilizadas de mais variadas formas como mobilizações e campanhas para intervir de forma que viabilizem as opiniões das massas populares. Além disso a falta de consciência na utilização de água gera muito desperdício exemplo disso é deixar a torneira ligada enquanto escova os dentes, varrer calçadas com esguichos, estes tipos são os mais comuns dentre muitos outros. Essa água que é desperdiçada poderia ser utilizada para outros fins até mesmo para o consumo. Desse modos podemos afirmar que Thomas Fuller estava correto em dizer que enquanto o poço não seca não sabemos o valor da água. Diante dos fatos citados é imensurável que tanto o estado como a população seja consciente para que cada um tome medidas que beneficiem todos. Também é possível que o governo ajude a sanar esses desperdícios com campanhas e até mesmo leis que apliquem multas contra o consumo exacerbado.