Sabe-se que pensamento científico surgiu na Grécia Antiga, e tinha como objetivo entender o funcionamento da natureza e a origem do mundo. Muitos séculos depois, tais ideias ainda movem pensadores nas mais diversas áreas, contudo, se vê no Brasil uma forte descrença no pensamento científico, que é motivada por pouco investimento por parte do Estado em pesquisa, como também pela crescente difusão de fake news. Segundo dados do site Lab Network, o Brasil investe apenas 1,6% do PIB anual em pesquisa, desenvolvimento e inovação, valor muito inferior ao que seria necessário para um país tão grande. Logo, tal dado explica a grande quantidade de pesquisas inacabadas pelas Universidades Federais , que assim não comprometem só a evolução de quem coordena o projeto como a também a evolução de todo o país , pois continuará com o posto de país em desenvolvimento que necessita importar a tecnologia. Ainda dentro desse cenário, se percebe que pessoas com pouca escolaridade tornam-se mais vulneráveis às fake news e ativismos desenvolvidos nas redes. Os quais, divulgam diversas informações falsas sobre vários campos. Um exemplo, foi a divulgação de anúncios falsos sobre as campanhas de vacinação, em que criminosos dispersaram uma má visão a população sobre os reais efeitos das vacinas. Tal episódio acarretou na volta de diversas doenças já erradicadas no país, como sarampo, poliomelite e rubéola. Infere-se portanto, que é de extrema importância a valorização do pensamento científico. Deste modo é fundamental que o Estado invista uma maior parcela de seu PIB nas áreas de pesquisas, para que as universidades possam terminar e investir cada vez mais em pesquisas que ajudem no desenvolvimento do país. Outrossim é necessário fazer o combate as fake news utilizando a ajuda de sites que fazem a averiguação de notícias , além de incentivar a população a pesquisar fontes seguras para obter informação. Para que dessa forma seja possível assegurar que a ciência e a evolução do país continuarão em crescimento.