É indubitável que o desenvolvimento científico é alvo de opressões ao mesmo tempo que desenvolvesse vagarosamente. Nesse contexto, sabe-se ainda que o Brasil se encontra em baixas posições referentes ao desenvolvimento tecnológico. Esse descaso são reflexos do pouco investimento em ciência e tecnologia que o país recebe, o que só contribui para a descrença do pensamento de forma inercial. A tecnologia é um dos pontos fundamentais para desenvolvimento de um país, sua qualidade de vida e de seus habitantes. O investimento inconsistente e insuficiente no Brasil em relação a área científica é preocupante, prova disso é sua posição 43 no ranking da ONU que leva em consideração a qualificação de mão-de-obra e capacidade de dominação de novas tecnologias, o que reflete claramente o problema. Outro fator agravante para descrença populacional quanto ao senso tecnológico, é o medo do avanço. Assim como Darwin sofreu para publicar seu livro: “A Origem das Espécies”; devido ao medo e pressão sofrido pela igreja na época, temos analogamente, os cientistas que são descreditados e subjugados por estarem a frente do avanço para descobertas que antes eram tabus sociais. Segundo Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Por conseguinte, devesse investir na educação de forma a lapidar os pensamentos científicos de seus cidadãos. O Governo Federal e em pareceria ao MEC, deve investir no desenvolvimento científico através de projetos que ofertem bolsas de universitários – pós-graduação, mestrado e doutorado -. Por outro lado, o Governo deve ainda agir com a iniciativa privada, formulando uma aliança onda as taxas e juros sejam reavaliados de forma que o investimento seja plausível para crescimento não só da empresa mas como também do país. Só assim essa inercia em repouso seria movida para onde o pensamento cientifico seja valorizado e não mais desacreditado.