Após a formação dos Estados Modernos, o sistema político predominante no mundo era a monarquia absolutista. Nesse contexto, os reis eram considerados seres divinos, e suas vertentes eram impostas sem levar em conta o pensamento científico. Entretanto, no Brasil atual, a constituição é pautada em bases científicas e o estado é laico. Contudo, ainda existem grupos que discordam blablabla. Como solucionar essa problemática? Em um primeiro plano, de acordo com Sergio Buarque de Holanda, o brasileiro é muito suscetível à inluências estrangeiras. Hodiernamente, chegou ao brasil a prática já existente nos EUA e Europa: os pais não vacinam seus filhos por acreditar que as vacinas prejudicarão os pequenos, apesar das bases científicas consolidadas no que se refere à imunização. Essa descrença na ciência prejudica toda a sociedade, uma vez que doenças se propagam mais facilmente com essa prática. Ademais, é necessário entender que ciência não necessita da crença para se tornar verdadeira. Ela consiste em um método que, no mundo inteiro, é considerado o mais sólido para se comprovar os fatos. Desse modo, a existência decorrentes ideológicas que desacreditam na ciência demonstra a precariedade no sistema educacional brasileiro, que deveria formar cidadãos críticos e conscientes. É evidente, portanto, que medidas são necessárias para solucionar o impasse. Primeiramente, é necessário que, em conjunto, o Ministério da Saúde faça campanhas nas escolas com a participação dos pais dos alunos, explicando a importância da vacinação. Além disso, para acabar com o problema definitivamente, é imprescindível que o Ministério da Educação incentive nas escolas um ensino mais aprofundado da ciência, formando cidadãos mais críticos. Assim, a sociedade se tornará mais justa e harmônica