A medicina se desenvolveu muito no contexto da Segunda Guerra Mundial, visto que os médicos nazistas realizavam diversos experimentos no ser humano, além disso, foi nesse período que elaboraram o computador e descobriram a Penicilina, um antibiótico capaz de combater bactérias. Contudo, no Brasil, em pleno século XXI, há uma descrença no pensamento científico. O problema da descrença no pensamento científico não é atual. A Revolta da Vacina foi um confronto entre a população e os agentes sanitários, que vacinavam a força as pessoas, esse desentendimento ocorreu, pois os cidadãos não acreditavam nos benefícios que a imunização poderia proporcionar. Nesse sentido, na sociedade contemporânea, ainda há essa crescente descrença na ciência, pois muitos indivíduos acreditam na justificativa divida. Entretanto, o transtorno está longe de ser revolvido, já que as pessoas não acreditam na razão humana. Desse jeito, na Idade Média, a população tinha o mesmo pensamento, como na Teoria da Abiogênese que propunha que os seres vivos surgiriam da matéria inanimada, perpetuando, assim, esse dilema. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se entender essa questão e propor medidas que resolvam ou amenizem esse impasse. Desse modo, o Ministério da Educação deve promover palestras na escolas, ministradas por cientistas e pedagogos que discutam os benefícios que o pensamento científico gera. Ademais, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação deve realizar campanhas nas ruas mostrando na prática como o pensamento científico corrobora para a sociedade, por meio de experimentos, dessa maneira, o Brasil sairá da inércia, haja vista que agirá uma força sobre ele.