A grande quantidade de teorias desenvolvidas e a dificuldade de comprovação em sua totalidade têm sido um desafio para os estudiosos de todas as áreas da ciência. Áreas essas que estão cada dia mais próximas do cotidiano do brasileiro. Um exemplo dessa proximidade é o ovo. Quando a mídia começou a exibir reportagens que diziam que o ovo fazia bem a saúde "segundo pesquisas", fomos todos comer ovo. Um tempo depois surgiram outras "pesquisas" sobre os prejuízos à saúde em relação ao ovo, e então o consumo diminuiu. Até alguém falar que era bom de novo. Esse é o tipo de situação que descredibiliza grandes instituições e deixa o povo com um "pé atrás" toda vez que ouve ou lê sobre um nova pesquisa ou estudo. A influência da mídia e a escolha de determinadas palavras na hora de tratar de assuntos como medidas de saúde ou nutrição, além de refletir na economia, repercute também no pensamento do povo e é grande formadora de opinião. Visto que as informações exibidas pelos meios de comunicação são, por vezes, tidos como verdade absoluta, a utilização de um órgão de inspeção pode ser criada pelo Governo Federal para filtrar qual o grau de comprovação que um estudo tem e como ele pode chegar ao público. Outra medida é a inserção de campanhas pelo MEC que apresentem aos estudantes do ensino fundamental e médio o que são os métodos científicos e como formar opinião a partir de diversas fontes, tonando-os cidadãos menos passíveis de enganação.