Em meados do século XVIII na Europa um movimento intelectual, o iluminismo defendia o uso da razão contra o regime ítalo, revolta esta a qual desenvolveu um marco histórico da ciência. É possível afirmar que o Brasil declina-se com a veracidade do pensamento científico. Haja vista, não só a incultura do senso comum, como também à crença dogmática da religião ser detentora da verdade absoluta. Podemos perceber que o senso comum apresenta-se no cotidiano de cada indivíduo, ele demonstra a cultura, às crenças dos antepassados e descreve de forma simples as ações do dia. sendo assim, figura-se às vezes incoerente com a realidade observável. Portanto, não deve ser esclarecido como supremo do conhecimento, mas sim a compreensão pessoal de cada ser. Segundo Einstein, a ciência sem a religião é manca, religião sem ciência é cega. A crença faz parte do contexto do homem, desde sua origem há relatos da fé que os cercam. Mas, a despeito da ciência ambas devem harmonizar a relação e andarem juntas, sendo ativas em suas áreas de conhecimento. A formação de cada ser depende dessas duas vertentes: - Saber o quem somos inseridos as transformações a nossa volta e a liberdade para acreditar nos dogmas e filosofias. Desse modo, o Brasil sofre com a descrença de seu conhecimento científico. Segundo Confúcio, não corrigir nossas falhas é a mesma coisa que cometer novos erros. O entendimento da ciência é de suma importância para todos seres vivos. Medicamentos, tecnologias dentre outros, são avanços gracas aos cientistas. Então, o Governo deve amplamente investir na educação da sociedade e pontualmente na conscientização da validade do saber, em consonância com as escolas desenvolver instruções, práticas e aplicações da validação da informação científica.