Durante um longo período da história as instituições religiosas eram as provedoras do conhecimento. Porém em meados do século XVIII o iluminismo ganhou força quebrando com essa espécie de detenção do conhecimento. É possível notar que nessa relação atribulada entre religião e ciência uma parcela da população via-se diante de uma questão, acreditar na ciência ou na igreja. Dessa forma criou-se inúmeros mitos sobre as informações de cunho cientifico. Mesmo que Einstein tenha afirmado “a ciência sem religião é manca. A religião sem ciência é cega.” Pontuando que as duas são complementares. O acesso a informação nos últimos anos ter se ampliado e conhecimento cientifico parou de ser exclusivo de um grupo. Porem os bombardeios de informações que não podem ser consideradas de natureza cientifica, pois não passaram por todo o processo exigido para tal afirmação. Vem ganhado destaque, um olhada rápida no feed do Instagram ou Facebook é possível se deparar com inúmeras notícias de caráter “cientifico’’. Pôr apresentarem em sua maioria uma linguagem mais simples e de fácil entendimento acabam tomando proporções que não deviam. A disseminação dos mitos que envolvem ciência acaba por interferi na saúde da população um exemplo disso são os pais que não permite a vacinação dos filhos tanto porque alguém diz que se ficar doente Deus cura ou porque alguns gostam de dizer que a vacina vai deixar a criança doente, devido a uma possível reação adversa. Tendo em mente que a vacinação é um dos métodos mais efetivos e baratos na prevenção de doenças. E quer quanto menor o número de indivíduos não imunizados maior é o risco de surgimento de epidemias. A dissociação entre religião, ciência e conhecimento vai se tornando um campo minado. Diante de tais circunstâncias se faz necessário que a população tenha em mente que nem tudo que se encontra disponível na internet é verdade. Vale salienta que sites como o mega curioso, veja, superinteressante disponibilizam conteúdos de cunho cientifico e verídico escritos de forma simples. É importante que as escolas apresentem aos seus alunos a ciência por meio de palestras e vídeo com animações disseminados de forma simples, tratando de assuntos cotidianos de forma a desmistificar a ciência.