Desde o Iluminismo, movimento intelectual do século XVIII, o homem vem buscando solucionar suas dúvidas cotidianas, como os fenômenos da natureza, por meio da razão, utilizando-se do método científico. Com isso, deixou de acreditar nas respostas divinas que a igreja, principalmente na Idade Média, dava sobre acontecimentos comuns do dia a dia. A partir disso, atualmente, com tanto desenvolvimento da ciência, as pessoas ainda costumam rejeitar o pensamento científico, que é muito benéfico ao homem, por medo. O pensamento científico, por meio das pesquisas, ajuda as pessoas a melhorarem de doenças, por meio dos remédios, soros e vacinas. Também ajudam a escolher os melhores alimentos para consumir e identificar os que são prejudiciais à saúde, dentre outras facilidades que a ciência trouxe, e isso só é possível pelas pesquisas científicas realizadas atualmente. Contudo, o problema está longe de ser resolvido, pois, a cultura brasileira não valoriza a ciência. Isso é perceptível pelos poucos índices de pessoas que se interessam em ler revistas científicas, como a revista Galileu. Ademais, sem o acesso ao pensamento científico, as pessoas tendem a tirarem suas próprias conclusões, então, é nesse contexto que surgem novos problemas, como a recusa à vacinação, que, como as pessoas sem esse acesso não sabem o que é e como funciona a vacina, acabam recusando, ocasionando em uma maior proliferação de um vírus. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, o Ministério da Educação deve incentivar a realização de projetos nas escolas, visando a entrada do aluno no meio científico, por meio de experiências anuais de pesquisas científicas, supervisionadas pelos professores, para que o aluno perceba a importância das pesquisas científicas e dê mais importância a elas. Além disso, o Ministério da Saúde deve propagar melhor as informações, colocando em suas propagandas não apenas para a população ir tomar vacina, por exemplo, mas também explicar o que é e como funciona.