É incontrovertível que as mobilidades urbanas no Brasil contem antecedentes arcaicos, obstaculiza assim o processo de desenvolvimento. Nesse contexto, é imprescindível recapitular que a herança rodoviária brasileira é retrógrada e estar aliada a urbanização tardia. Primordialmente, a industrialização estar diretamente ligada a urbanização, visto que uma torna-se consequência da outra. Diante do fato supracitado, o subdesenvolvimento na mobilidade urbana é comprovado através do desenvolvimento na Inglaterra, haja vista que foi a precursora da industrialização, consequentemente uma urbanização de primeiro mundo. Aliado a isso, estar a herança rodoviária do Brasil, uma vez que é constituída por veículos pesados e dificulta as metamorfoses necessárias na contemporaneidade. Posto isso, já dizia Cazuza “o futuro repetindo o passado”, ou seja, as problemáticas eruditas estão presentes nos dias hodiernos, haja vista que as mutações na mobilidade urbana não são colossalmente significativas. Outrossim, é indispensável que transmutações ocorram para frear o movimento retilíneo uniforme da temática, visto que segundo Newton para toda ação há uma reação. Dessa forma, é válido o investimento governamental para viabilizar a construção de ciclovias e promover fiscalização inexorável do sistema de rodízio de veículos para estatizar a inércia das adversidades.