É possível observar que a falta de investimento em métodos alternativos de deslocamento, como linhas de trem, ônibus e metrô, entre outros, juntamente com o excesso de veículos individuais circulando nas cidades, gera um problema de mobilidade urbana. Com o passar do tempo a compra de automóveis foi facilitada, fazendo com que as pessoas aderissem a esse meio de locomoção, já que os transportes públicos coletivos apresentam má qualidade, pouca eficiência e altas tarifas, acarretando, então, dificuldades no deslocamento das pessoas. Segundo pesquisas, brasileiros perdem em média uma hora e quarenta e quatro minutos nos congestionamentos, o que decorre da saturação de veículos. Pode-se ressaltar que as vias de circulação de automóveis enfrentam diversos problemas como, por exemplo, ruas esburacadas, assim também como as vias de circulação de pedestres, sendo que, no caso das calçadas é visível que, em sua grande maioria, são desniveladas. Por conseguinte, em princípio, as instituições responsáveis pelos trânsitos das cidades devem implementar mais rodízios de automóveis, afim de tentar minimizar os congestionamentos à curto prazo. É também imprescindível que o governo invista mais nos transportes coletivos, para que se tenha conforto e segurança. E, posteriormente, órgãos governamentais e ONG’s juntamente com a influência da mídia, devem criar campanhas estimulando as pessoas a utilizarem esses meios de transporte.