Em um dos episódios ficcionais do canal brasileiro Porta dos Fundos, disponível no YouTube, o protagonista pede ao profeta Moisés para que abra as vias do trânsito em São Paulo como abriu as águas do mar vermelho, pois as dificuldades de locomoção causava estresse e discussões. Assim como no entretenimento, a crise da mobilidade urbana conduz sérias consequências tanto para os cidadãos como para o país. Sendo assim, esse é um problema que precisa ser sanado. Com a chegada da Segunda Revolução Industrial, o Fordismo inovou com a inclusão dos veículos automotores na sociedade. Entretanto, a má gestão das vias públicas e a incapacidade de se suportar o crescimento ascendente desses veículos em tais vias, culminaram no estresse e discussões entre motoristas. Além disso, a estagnação viária conduz também problemas econômicos ao país, já que a exaustão no trânsito afeta diretamente o rendimento do trabalhador. Um dos problemas relacionados a tal situação é a carência de políticas públicas de incentivo ao uso dos transportes públicos, como o ônibus e o metrô, que diminuem relativamente o inchaço urbano. Aliado a isso, as más condições físicas de tais meios e as altas tarifas de condução das grandes cidades contribuem para que os indivíduos utilizem veículos automobilísticos particulares, aumentando consideravelmente a crise da mobilidade urbana no país. Portanto, para que a erradicação de tal problema seja alcançada, é necessário que haja campanhas regulares de incentivo, por parte do governo federal, de transportes públicos ou o do uso da bicicleta como veículo privado pelos cidadãos, com a utilização dos recursos midiáticos no processo de divulgação. Ademais, o Ministério do transporte deve se comprometer em criar mais linhas de condução com melhoramento físico destes, como a aplicação de redes Wi-fi, ares condicionados e ampliação dos assentos. Assim, será possível proporcionar melhores condições aos cidadãos e promover a diminuição dos problemas viários do Brasil.