Com a Revolução Industrial, o crescimento urbano e social foram surgindo, com isso, o êxodo rural foi aumentando, deslocando as pessoas a grandes cidades urbanas. Embora esse fato histórico tenha ocorrido séculos passados, o crescimento ainda é persistente, ocasionando, então, uma grande problemática atual: a mobilidade urbana. Nesse contexto, é necessário analisar as causas e as consequências dessa questão. De acordo com a Constituição Brasileira, todo cidadão possui o direito de ir e vir, entretanto, esse direito não está sendo exercido de fato. É inegável que a falta de planejamento nas grandes metrópoles, a saturação da população e a ausência de investimentos são fatores que catalisam a essa problemática. Assim, é necessário investir em recursos nesse combate. Dessa forma, é fermentado malefícios à sociedade e ao meio ambiente diante dessa saturação social. Decerto, a alta concentração de veículos em um mesmo local por horas traz problemas ambientais em grandes cidades, como a poluição, formando ilhas de calor, que são locais onde há maior temperatura concentrando poluentes. Além disso, acidentes são impulsionados pelo atraso que o trânsito proporciona. Assim, a teoria Eco Malthusiana, de Thomas Malthus, é provada à temática, pois de acordo com ela, o crescimento populacional ocasionaria a degradação do meio ambiente, paralela ao problema. Fica evidente, portanto, que a mobilidade urbana é um problema atual. Logo, o ministério dos transportes deve promover investimentos em ciclovias, ciclo faixas e transporte urbano a fim de que os indivíduos possam utiliza-los com frequência. Além disso, a mídia deve promover campanhas e cartazes sobre a temática com o objetivo de a população ter informações sobre as consequências sociais e ambientais, adotando, assim, recursos menos degradantes.