Com o avanço das tecnologias nas revoluções industriais, Henry Ford desenvolveu automóveis com motor a combustão interna, usando como combustível o petróleo. Rapidamente o carro tomou conta do mercado mundial e assumiu um importante papel na locomoção do homem. Levando o Brasil, em 1950 no governo de JK a investir no automobilismo, desde então, a quantidade de veículos em território brasileiro cresceu rapidamente. Gerando grandes dificuldades trafegar em algumas cidades. Nesse sentido, a falta de qualidade dos veículos públicos junto ao congestionamento de carros particulares, prejudica além da população o meio ambiente. Tornando-se um problema que precisa ser resolvido imediatamente. O transporte público no Brasil é de má qualidade e falho. Mesmo pagando um alto valor pela passagem, o brasileiro enfrenta o desconforto dos ônibus e metrôs lotados em sua migração pendular (movimento de ida e volta) ao trabalho, escola, faculdade. Fazendo com que a viajem se torne cansativa e estressante, prejudicando assim a saúde mental daqueles que se utilizam desse serviço. Como se não bastasse, o risco de vida em acidentes devido à falta de equipamentos para tais fins, o passageiro ainda corre o risco de ser assaltado em decorrência da pouca segurança nesses transportes. Por consequência, o meio ambiente também é prejudicado. De certo, o brasileiro se vê na necessidade de investir em um carro particular para correr menos riscos e obter um maior conforto, causando impactos cada vez maiores, como os congestionamentos. Uma vez que se aumentando o número de carros a queima de combustíveis fósseis também aumenta, isso causa uma maior liberação de gás carbônico na atmosfera o que certamente levará a uma maior acidez das chuvas. Dessa forma, a fauna e flora são prejudicadas levando até mesmo a morte de algumas espécies. Em suma, a má qualidade dos transportes públicos atrelada aos prejuízos sociais e ambientais, são fatores indissociáveis da mobilidade urbana brasileira. Assim sendo, o Ministério dos Transportes, deve investir em meios de locomoção coletivos, aumentando a quantidade e melhorando sua qualidade, evitando super lotações. Junto a isso, a Polícia Militar deve reforçar a segurança nesses meios, disponibilizando PM’s em paradas para vigiar e dar segurança e assistência aos passageiros. Assim sendo, investindo na condução pública os engarrafamentos diminuirão, visto que, a quantidade de carros privados também, reduzindo a quantidade de poluentes, contribuindo com o meio ambiente. Um efeito em cadeia para a solução de tantos problemas.