Com o início da revolução industrial nos meados do século XIII, uma grande parte da população começou um processo de migração aos grandes centros, assim possibilitando fenômenos como a crise da mobilidade urbana. Percebe-se que tal acontecimento se arrasta até os dias atuas, assim viabilizando um acarretamento da piora na qualidade de vida, tendo em vista que houve um aumento da concentração de veículos dificultando o meio inserido, como também a liberação de gases poluentes originalizado dos veículos, indústrias e construções em geral. É possível destacar que com a metropolização das cidades por conta da economia, houve uma abertura para a maiores oportunidades de trabalho, assim possibilitando que a população tenha um maior capital para aplicações de bens como veículos. Entretanto não é possível assegurar a infraestrutura necessária para garantir que tenha uma flexibilidade nos centros urbanos usando como base a velocidade de tamanho crescimento econômico. Outro fator importante reside no fato da abertura do poder de compra, as pessoas passaram a viver em constante contato de problemas de convivência, como também com produtos químicos como CO2, que acabam causando problemas afetando a saúde de todos, tamanho problema se dá com a falta de planejamento das cidades, onde não conseguem acompanhar o crescimento populacional do município. Segundo o filosofo grego Aristóteles o homem é um ser extremamente social, nesse sentido é possível trazer até os tempos atuais a ideia que por natureza o ser humano sempre irar buscar viver em conjunto, entretanto tamanho fato sociológico se agregou ao desenvolvimento da sociedade, assim proporcionando fenômenos que ocasionou em uma má mobilidade urbana. É dever do estado como gestor a elaboração de estratégias com o intuito de garantir um bom deslocamento a todos, como também fechar pascerias com mídias e instituições com intuito de informar e conduzir possibilidades alternativas para a utilização do meio urbano, assim viabilizando um bom convívio com todos.