Casos de acidentes de trânsito, engarrafamentos, lentidão nos transportes públicos, vias esburacadas, ou até mesmo a falta de acesso a meios de locomoção em situações isoladas, são reflexos da falta de planejamento urbano que comprometem a liberdade de ir e vir dos cidadãos dos grandes centros. Tal problemática surgiu a partir da industrialização no Brasil, consequência da imigração, aumento demográfico, êxodo rural e da constante necessidade de meios de transporte mais rápidos e eficazes para atender tantas pessoas. Logo, o processo de urbanização às pressas trouxe sequelas que enfrentamos até hoje. No entanto, este tema recebe maior atenção do Poder Público e do setor privado atualmente, sinalizando o interesse de ambos em resolver este impasse e melhorar a mobilidade nos centros urbanos. Porém, cabe a estas duas iniciativas preocupar-se também com a manutenção das vias de tráfego e meios mais utilizados como carros, motocicletas, trens e ônibus, além das sinalizações. Essas medidas tem o intuito de evitar acidentes de trânsito, garantir a segurança dos usuários e melhorar a mobilidade para todos. Portanto, é perceptível a existência deste problema no cotidiano dos cidadãos dos grandes centros e como as consequências afetam a sociedade em todos os níveis, além do estímulo para solucionar tal situação. Logo, cabe aos setores supracitados unirem-se para minimizar os efeitos da falta de estrutura nas metrópoles. E como resultado, seus cidadãos podem transitar em vias mais seguras, planejadas e eficientes.