A mobilidade urbana é um desafio não só nas grandes cidades do Brasil, mas também nas grandes metrópoles mundiais. O crescente deslocamento em busca de serviços de qualidade, conforto, rapidez e segurança, tornam a mobilidade cada vez mais sobrecarregada com o excessivo fluxo de veículos trafegando. Com os precários serviços de transporte público, a população é forçada a ficar horas em posições desconfortáveis dentro dos coletivos. Segundo uma matéria do site Correio Popular, em oito anos as avenidas de Campinas ficarão obstruídas pelo número exorbitante de automóveis. A ausência de planejamento nas cidades brasileiras ocasiona diversos impactos ambientais, com a poluição atmosférica que tem altos níveis de CO2. A falta de políticas públicas em relação ao incentivo que deve ser dado para que a população utilize meios mais sustentáveis é notório, pois os transportes públicos são desconfortáveis, lotados e muito demorados, fazendo com que não tenha nenhum atrativo. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o Ministério da Fazenda, o SNT (Sistema Nacional de Trânsito) deve direcionar uma parte dos impostos cobrados para a construção de mais bicicletários e ciclovias, a fim de desafogar o trânsito. A iniciativa de políticas públicas e privadas pelo Ministério dos Transportes, também é de extrema importância para a melhoria dos transportes públicos nas cidades, com coletivos de qualidade concomitantemente o número de carros diminuirá.