No cenário brasileiro , veio manifestando-se , inquietamente , a influência socioeconômica , no processo de segregação social , em que o poder aquisitivo , é o fator que determina , a sua colocação social , esse vem sendo um problema enraizado , qual percebemos que é inexistente a democracia , num país , no entanto , que diz-se democrático . Na contemporaniedade , percebe-se nitidamente , a conjuntura das diferenças de classes, se por um lado aqueles que detêm poder econômico , colocam seus filhos em escolas particulares , cuidam-se em clínicas privadas , assistem a jogos e shows em camarotes vips , por outro , aqueles que não detêm , dependem inevitavelmente , do setor público , ineficiente e precário , vê-se então, que a segregação socioeconômica , também está atrelada , nas diferenças de qualidade entre os âmbitos público e privado .Nesse cenário de desingualdades , quando geralmente não manifesta-se a democracia ,visto que , a sociedade , é dividida entre pobres e ricos , onde o poder é atribuído ao valor material de cada indivíduo , logo vê-se que a prioridade , que deveria ser de todos , mostra-se restrita a uma minoria , que possui um leque de benefícios por possui poder econômico . Esse contexto de desigualdades , portanto , é uma questão cultural , qual o Estado pode influenciar em mudanças , tentando , diminuir o máximo possível as diferenças do público para o privado , como saúde e educação de qualidade . Além das instituições de organizações de eventos , devem cessarem áreas de separação econômica , como camarotes e alas vips . Dessa forma, não vai haver a opção de poder está em uma zona de alcance , somente da classe A , visando assim , diminuir as diferenças pertinentes em nossa sociedade .