A introdução de cotas sociais nas universidades, foi a ação mais enérgica do governo ante a segregação social. no entanto essa medida ostenta duas falhas: a minima fatia da sociedade estuda em universidade (IBGE:menos de 14% dos jovens) e esse ingresso marca o inicio da vida adulta a maioria dos conceitos estão formados. Se os mais ricos desejam se separar da demais sociedade haverá sempre novas formas de segregação e locais "elitizados". um problema que parece sem solução em governo não autoritário politicamente e liberal economicamente, porém a educação melhor forma democrática de intervenção social. Vivendo no isolamento de escolas caras, as crianças filhas da elite brasileira desconhecem a realidade e a cultura de seus compatriotas menos favorecido, na fase adulta a universidade integra pela primeira vez as classes, mas o contato pode ser chocante e trazer um agradamento possibilitando esse "apartheid" do século XXI: a "camarotização". Em um sistema de cotas que seriam ofertadas para famílias de baixa renda em escolas particulares de ensino médio, fundamental e pré-escola, com a possibilidade de isenção ou redução de imposto as escolas aderentes. Sendo assim, as questões sociais seriam transportadas para o momento de formação dos primeiros conceitos, que acarreta o conhecimento empírico dos seus semelhantes tornando as classes mais tolerantes e os seres mais humanos.