No século XX, a primeira e a segunda guerra mundial foram as maiores demonstrações de ódio da humanidade. Mas o ser humano aprendeu com seu caos ou apenas assumiu uma nova roupagem, para continuar a disseminar sofrimento entre si ? Quando Hitler deu inicio a guerra no intuito de "limpar" a humanidade e não haviam tantos recursos como temos agora, contudo sua ideia de preconceito parece está presente não apenas na história como na realidade. A internet virou um meio de comunição acessível a maioria da população mundial e a cada ano esse número só aumenta; mas sua utilização pode ser tanto boa como ruim, ao falar de benefícios trazidos por suas redes sociais e sites, podemos citar páginas que buscam ajudar a pessoas com deficiências, doenças raras e entre tantas outras, já os malefícios por exemplo são hackers ou pessoas anonimas que saem difamando, xingando e até ameaçando, pessoas que nunca viram ou tiveram algum tipo de contato, sejam deficientes, doentes, negros, judeus, mulçumanos, umbandista, etc., apenas pelo prazer de fazer mal ao seu proximo. A liberdade de opnião através da internet é tão grande, que pessoas tão pequenas e fracas se mostram fortes por trás dela. Estamos na era digital, onde avançamos em conhecimento do mundo e de tudo que gira em torno de nós, mas conhecemos pouquíssimo do ser humano e da mente humana e da capacidade de influencia que situações e informações possuem sobre um individuo. Contudo o preconceito que é plantado desde cedo pela sociedade, permite achar-se no direito de apontar, acusar ou até odiar aquele que está do outro lado. As medidas cabivéis, seriam estimular o auto conhecimento, a aceitação da diversidade tanto de pessoas doentes, como pessoas negras e até a explicações sobre as religiões nas escolas por exemplo; fazer com que veja que o outro é igual a mim, que também possuí direito de ir e vir e antes de tudo é um ser humano e tem sentimentos. Para os homens e mulheres de mentes formadas o ideal seriam legislações mais severas, acompanhamento em grupos de apoio e o estimulo da convivência com um grupo para o qual tenha havido a ofensa. Sem a aplicação severa de leis, sem o anúncio do que foi sofrido pelas vítimas, nada pode ser feito.