A segregação das classes com o passar dos anos e por meio de analises sobre como se encontra, passou a ter outro nome: Camarotização. Cada vez é mais frequente agregar preço a quaisquer atividades culturais com a intenção de valorizar mordomias a quem tem mais capital. O preocupante é quando esse cenário se expande em um país como o Brasil, historicamente marcado por desigualdades. A socialização em lugares com acentos demarcados, diferenciados e ate privatizados, acaba por ser bem restritiva. Se levar em conta esse mesmo ambiente em tempos passados, havia a interação patrão com proletário. Um fator que ajudou a construir as barreiras nessas relações foi o avanço da tecnologia, sendo quem o acompanha favorecidos e quem não possui poder monetário, esquecidos. Não se pode excluir eventos de entretenimento e educação, os quais são gratuitos, regularmente informados na televisão aberta. Porém, por serem oferecidos sem custo as vezes sofrem certa aversão sobre as pessoas que os frequentarão. O acesso igualitário do mesmo conteúdo e divertimento está arriscado pelo preconceito e monopólio dos poderosos. Com o exposto, para equivalentes chances de obter conhecimento e acesso, seria a união ainda maior do Estado com órgãos privados por meio da tecnologia que alcance a todos. Propagandas com informação de entendimento geral visando maior transparência e preocupação com o bem social.