Título da redação:

Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil.

Tema de redação: A “Camarotização” da sociedade brasileira: a segregação das classes sociais e a democracia

Redação enviada em 06/04/2018

De acordo com o escritor e inventor Richard Buckmister Fuller, "A humanidade está adquirindo toda a tecnologia certa por todas as razões erradas" o filósofo quis se referir ao uso excessivo do celular ou computador. Quando um aparelho é utilizado com intensidade, ele pode trazer sérios problemas á saúde mental, ansiedade, depressão entre outras e essas características se enquadram em uma doença chamada nomofobia, doença essa que está afetando milhares brasileiros sem perceberem. Ademais muitas pessoas não saem de modo algum sem o celular, sempre querem e necessitam fotografar, a família, os amigos, a natureza e a si mesmo, postam fotografias nas redes sociais e enviam por mensagem. Não são somente as redes sociais que afetam a mente das pessoas em seu cotidiano, as crianças não se divertem, usam parte do seu tempo nas redes sociais e em joguinhos. Algumas pessoas se sentem nuas sem o uso do aparelho, quando a bateria acaba, quando vai pro conserto, quando é esquecido em casa ou até mesmo perdido. Ainda convém lembrar que a maioria das pessoas não percebem que esse vício se trata de nada mais nada menos do que uma doença chamada nomofobia, os sintomas são, medo, crises de pânico no caso de sair sem o aparelho, ansiedade, dor de barriga, falta de ar, tremores, suor constante, tensão muscular e podem se dirigir imediantamente á depressão causando, insegurança, apatia, perda ou aumento de apetite, medos que antes não existiam e infelizmente se não tratada pode levar a óbito. Ruge que, o Ministério da Saúde e da Educação deveriam associar-se para com todos, realizarem palestras escolares, reuniões com os seus responsáveis, para que possam tratar do problema em si, pôr psicólogos nas escolas ou levarem-os em outros locais onde o problema esteja sendo gerado. O diálogo dentro da sala de aula e em casa deveria ser feito sempre, pois se o aparelho celular ou outro eletrônico retirado do aluno ou do filho rapidamente, poderão surgir mais problemas ainda, o correto seria que o indivíduo fosse acompanhado de um profissional da mente, um psicólogo.