O Brasil, o maior país da América Meridional, é um grande representante da desigualdade social. Um forte exemplo disso é o Rio de Janeiro, cidade localizada à Sudeste do país. De um lado, nota-se nitidamente a classe menos favorecida: a comunidade. E do outro, os grandes centros urbanos e comerciais que retêm grande poder aquisitivo. A falta de investimentos públicos nesses locais, educação, saúde ou até segurança, é um grande agravante dessa desnivelação social. Outro fator relevante é a má distribuição do PIB do país e o sistema capitalista, onde quem vive bem, são os que podem pagar por uma melhor qualidade de vida, e os que possuem melhores oportunidades educacionais e trabalhistas. O problema, vai além do poder aquisitivo retido pela classe média alta, pode se considerá-lo de cunho democrático. A falta de expressão da classe menos favorecida, seja por falta de educação ou oportunidade, leva à más escolhas dos gestores do país. Fazendo com que aqueles que estação no topo da pirâmide social, representem todo o resto, e que façam escolhas segundo aos seus interesses, deixando para trás, fatores que realmente devem ser levados em conta, para melhoria de problemas sociais do país. Um país, é melhorado, quando as atenções são voltadas para os "esquecidos", aqueles que não gozam de altos salários, nem de uma boa educação, e que vivem à merce dos mais favorecidos e de seus desejos, Quando são escolhidos bons lideres, que pensam na população, e investem na sociedade.