O uso de drogas no Brasil tem se tornado constante e com desafios para ser erradicado. Aliás, a baixa aplicação de capital por parte do Governo em lugares com precária infraestrutura e a mínima fiscalização da polícia são fatores que contribuem para tal querela. Nesse sentido, tornam-se necessárias medidas cabíveis. A priori, é valido ressaltar que o baixo investimento do Estado em educação nos lugares periféricos acarreta em um grande de pessoas aderindo às drogas. Segundo a visão Contratualista, o Estado foi criado para assegurar os direitos humanos, entre eles a educação. Dessa maneira, nota-se que o descaso dele em cumprir tal função resulta em um avanço do uso das drogas por parte de quem não conhece as consequências pós-uso, levando à dependência delas que, posteriormente, conduzirá à morte. A posteriori, observa-se a baixa investigação da polícia para obter-se os lugares que ocorre a venda de drogas no Brasil. Conforme uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, há vários pontos onde ocorrem comércio de tal substância negligenciadas pela segurança. Assim, verifica-se que essa despreocupação gera um agravamento da prática de ingerir drogas, necessitando de providências para mudar essa situação. Destarte, é mister a potencialização de medidas para atenuar o uso de drogas no Brasil. Para tanto, cabe ao Poder Executivo, por meio da disponibilização de uma maior parcela do PIB, investir em escolas públicas nas regiões de baixa infraestrutura educacional do país, objetivando diminuir o número de dependentes de droga. Outrossim, é de suma importância que o Ministério da Justiça, mediante a imposição de um decreto, obrigar as policias de cada estado a combater os locais de comércio de drogas, visando reduzir a presença delas no território brasileiro. Assim sendo, haverá uma minimização das drogas.