Segregação das classes sociais. Um problema cujo até século passado não enfrentávamos, quando os endinheirados ainda sentavam-se nos mesmos bancos de um estádio que os membros da classe econômica. Hoje, os abastados são separados dos desprovidos das escolas às igrejas, consequentemente criando grupos sociais separados pela condição financeira, assim impedindo que um grupo conheça e respeito o outro. A ideia de “camarotização” tem como um de seus objetivos, a ostentação, no que os membros da burguesia tem como meta mostrar sua superioridade financeira aos mais desafortunados tendo assim direito sempre as melhores escolas, transportes, bebidas etc. Desta forma, o convívio de ambas classes é impedido, surgindo assim uma anti-democracia. O convívio entre classes é importante, principalmente nas escolas, onde até século passado os ricos e os pobres compartilhavam o mesmo ensino, criando assim uma forma de igualdade. Hoje, a realidade é diferente, os mais ricos estudam nas escolas privadas e os mais pobres em escolas públicas, surgindo uma desigualdade de ensino e a necessidade de cotas para universidades federais. Atualmente, os grupos sociais separados pela condição financeira tendem a cada dia se separarem fisicamente mais e mais, assim desprovendo o conhecimento cultural e o respeito de um grupo ao outro. A solução é investirmos pesado em projetos públicos que interessasse tanto aos pobres quanto aos ricos, criando assim um meio social que abrangesse os membros de ambas classes.