De acordo com uma pesquisa realizada no jornal Datafolha, quatro em cada dez brasileiras ou seja, mais de 40% delas, relataram já ter sofrido assédio sexual. Infelizmente esse tipo de ato cresce a cada dia, nas ruas, no trabalho, em transportes coletivos, ente outros. O assédio sexual caracteriza-se como por exemplo por, toques físicos sem autorização, brincadeiras fora de hora, tentativas de beijo, convites invasivos, entre outros. Em segunda instância, com relação aos fatos narrados acima, o assédio sexual se eleva com o passar dos dias e pode ocorrer e ocorre em diversos lugares, constrangendo as pessoas e gerando traumas físicos e psicológicos. Inclusive no Carnaval de 2018 houve uma campanha contra o assédio sexual, foram distribuídas tatuagens com a seguinte frase, "Não é não", a frase refere-se ao empoderamento feminino e para mostrar que todas as mulheres possuem escolhas e que nenhuma delas, em hipótese alguma tolerará algum tipo de toque ou insinuação sem sua autorização e que ás constranja. Ainda convém lembrar que a maior parte das mulheres evitam usar ou vestir algo que se sentem bem, que sintam-se belas e confortáveis por receio que sofram algum tipo de abuso ou assédio sexual em seu cotidiano. A sociedade até então persisti em afirmar que as responsáveis pelo assédio sexual são, as mulheres que se vestem de maneira inadequada, referindo-se as vestimentas curtas ou que contornam o corpo, ou seja a sociedade insisti em dizer que as mulheres contribuem, para que isso aconteça e que elas apoiam essas atitudes, pois se não concordarem isso nunca ocorrerá. Portanto medidas são necessárias para resolver este impasse. Como por exemplo, a pena para quem cometer um crime dessa forma deve ser elevada, a sociedade deverá repensar seus conceitos, sendo assim que, nenhuma peça de roupa ou vestimenta deve influenciar no caráter de cada de um, todas as mulheres deverão se vestir da maneira melhor possível, de forma confortável e vestido, saia ou qualquer tipo de roupa curta não dá liberdade para ninguém insinuar ou tocar alguém sem seu consentimento.