A alta valorização da moeda e a depreciação de serviços públicos, percebe-se que não é um fenômeno recente. Ao contrário do que se possa imaginar, a alta segregação das classes sociais, estão presentes com bastante frequência no Brasil, onde as pessoas têm grandes benefícios com dinheiros, e outras sobrevivem por menos de um real por dia. A busca da igualdade de classes em países capitalistas é quase impossível, onde o capital é a fonte de renda da população. Pois, o reconhecimento e os prazeres de uma vida com benefícios, são basicamente, o que os cidadãos buscam durante toda a sua existência. Com segurança, educação, saúde e vários outros aspectos públicos, estão à amostra de uma extensa precariedade, obrigando ao público com meios mais elevados, ir em busca desses aspectos privados. Meios que a governança mesma introduziu para a desvalorização. As possibilidades que o dinheiro traz, leva de formas as vezes abusivas, a agregação de valor, como exemplo, nomes de famílias importantes na sociedade pela a sua renda. Enquanto, várias pessoas são tratadas bem pelo o seu capital abundante, outras estão sendo humilhadas e maltratadas por não terem nem o que comer no dia. Em vários lugares do país, a democracia só existe no meio onde há influências e autoridades no corpo social, sendo assim, refletindo injustiças ao agrupamento fora desse convívio. Enfim, o que está por trás de uma sociedade como o Brasil, é a alta distinção entre as classes. E o começo e tudo vem de um declínio da administração, onde não estão suprindo as necessidades, e leva a desvalorização do que é público. Assim, faz com o que aumente a separação entre as camadas sociais. Entretanto, o governo deve proporcionar as mesmas oportunidades para todos e melhorar as questões públicas, intervindo no grande separamento da sociedade.