Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), doença capaz de reduzir a produtividade de uma pessoa, podendo assim, ser confundida com outros problemas. Atualmente, diversas pessoas são diagnosticadas diariamente em clinicas por todo o mundo, no entanto, apenas algumas pessoas, de fato, possuem a doença. Sob essa ótica, nota-se uma banalização do diagnóstico de TDAH, podendo gerar diversas dependência na população contemporânea. É inequívoca o crescente reconhecimento de déficit no mundo. Numa sociedade super competitiva, a busca por um melhor desempenho é constante, e muitas vezes, prejudicial a saúde. A droga que trata o TDAH, Ritalina, possui efeitos que potencializam o cérebro, elevando o nível de dopamina. No entanto, Existem diversos efeitos colaterais, levando pessoas que não possuem a doença tornarem-se dependentes. Dessa forma, torna-se evidente o grande risco da generalização do diagnóstico do TDAH. Outrossim, funcionários da saúde por incapacidade ou falta de conhecimento geral, faz o reconhecimento da doença de forma rápida e com pouca precisão. O filósofo, Hipócrates, acreditava que o remédio deve ser o próprio alimento, e que o alimento deve ser o próprio remédio. Paralelo a esse pensamento, nota-se a importância da mudança dos hábitos, para se caso o problema continue, dessa forma levar o consumo de uma droga. É necessário, portanto, a correção dessa problemática. O Ministério da Saúde deve criar palestras educacionais com o intuito de orientar os profissionais da saúde, principalmente os médicos, sobre os riscos da banalização do TDAH. Além disso, a mídia, com seu papel informativo de desenvolver programas informativos, levando o conhecimento das consequências do constante uso de drogas, levando a sociedade a uma reflexão. Assim, O índice de diagnósticos falsos reduzirá, tornando a sociedade mais saudável.