Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A banalização do diagnóstico de TDAH

Redação enviada em 13/03/2018

Conforme o jornal digital Uol, o Brasil classifica-se como segunda nação em esfera mundial que mais consome ritalina, medicamento para crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Superando a incidência dos diagnósticos feitos em território nacional que aponta 3 a 6% da população de ser portadora dessa síndrome, como disserta o Ministério da Saúde em seu blog. O Brasil passa desde a década de 50 por uma "Revolução Psicofarmacológica" de modo que avanços tecnológicos na neurologia e psiquiatria permitem melhor performance cerebral para indivíduos que apresentam TDAH. Contudo, esses avanços passaram a ser utilizados por pessoas que não possuem ou não foram diagnosticadas com esse transtorno, impulsionando assim vários outros distúrbios psicológicos e de manifestação física. Muitos alunos universitários, concurseiros e vestibulandos fazem uso da ritalina para ter melhor concentração. Bem como estudantes majoritariamente do ensino fundamental que recebem diagnóstico dado pela escola, que deveria apenas alertar os pais sobre o comportamento de seu filho. Esquecendo o risco que podem causar com essa afirmação, já que a ritalina possui efeitos como: anorexia, depressão, insônia e outros em casos extremos. Torna-se evidente, portanto, baseando-se nos argumentos supracitados como as escolas, universidades e até mesmo cursos preparatórios urgem de um psicólogo em suas dependências e também de palestras informativas. O psicólogo encaminharia o aluno para um neurologista e psiquiatra se fosse necessário, e as palestras colocariam em evidência o uso indiscriminado de ritalina.