Com o passar dos anos, estudos foram feitos para obter conhecimento correto sobre o que acontece com pessoas que sofrem do funcionamento diferenciado do cérebro, o que as inibe de fazer atividades do dia a dia de forma calma e concentrada. Então, tornou-se possível o diagnóstico de TDAH- transtorno do déficit de atenção e hiperatividade- que atinge crianças e adultos, entretanto casos que não chegam a ser esse transtorno são dados como coerentes aos que realmente sofrem desse caso. Isso deve ser sanado, uma vez que é visto a mediocrização dos que padecem dessa situação. Em detrimento disso, o número de vendas e produção da ritalina- remédio elaborado para casos de TDAH- aumenta a cada ano, a medicação desnecessária e um problema a se resolver, principalmente ao ser constatado que esse transtorno é mais presente em crianças. Devido a isso, jovens mais agitados e de fácil comunicação logo são taxados como portadores de TDAH sem que houvesse o devido procedimento para que pudesse ser corroborado. Nesse sentido, é notória a alienação por parte dos brasileiros sobre as reais características dos portadores desse hiperativíssimo, e das análises necessárias para que seja veraz o diagnóstico desse indivíduo. Por outro lado, também são constatadas situações em que pessoas normais para esse caso usufruem do remédio visando melhor rendimento intelectual, o que deixa claro o fácil acesso desse medicamento, contribuindo para o aumento da banalização. Nesse viés, é essencial o maior conhecimento sobre as particularidades de um portador de TDAH, através da abordagem desse assunto pela mídia que é um meio influenciador que atinge um grande número de pessoas. Junto a isso, compete a Secretaria de Saúde a exigência de maior rigor na venda da ritalina, sendo possível apenas pela autorização de médicos específicos que obtêm estudos referentes a esse caso e pode dar a permissão de compra do produto.